domingo, 29 de janeiro de 2012

Os melhores pescadores do mundo!!!

Pesca Mortal – Região do Mar Bering é uma das mais fatais para pescadores

A pesca dos caranguejos gigantes no Mar de Bering é um negócio perigoso; porém, ao contrário do que sugerem, não é a pesca mais fatal. A pesca comercial, em quase todos os aspectos, é a profissão mais perigosa dos Estados Unidos.
O local mais perigoso para pesca é a costa do nordeste, onde pescadores buscam peixes que vivem no fundo do mar – espécies como linguado, solha e bacalhau.
Mar de Bering
A área de pesca de caranguejo do Mar de Bering no Alasca – a que aparece no reality show “Deadliest Catch” – é a quarta mais perigosa, atrás da área de pesca de vieiras do Atlântico e da pesca dos caranguejos do West Coast Dungeness.
O relato mais recente inclui dados coletados de 2000 até 2009, período em que ocorreram 504 mortes em pescarias.
Cornelia Marie
“A perigos diferentes em áreas de pescas diferentes”, disse Jennifer Lincoln, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA e principal autora do estudo.
“No nordeste, os pescadores vão para o mar por períodos mais longos e a distâncias maiores com equipes maiores. Assim, quando uma embarcação afunda, há mais vidas em risco. O Golfo do México tem águas mais quentes; New England é frio”.Ela afirmou que isso representa perigos diferentes e medidas de segurança diferentes para cada local.
Na década de 1990, medidas recomendadas pelos Centros reduziram significativamente acidentes e fatalidades nas regiões de pesca de caranguejo no Alasca.Então, em 2007, a agência expandiu seu monitoramento para incluir o resto das áreas de pesca do país e descobriu que havia regiões mais problemáticas que o Alasca.
Os índices de fatalidades foram calculados usando o número de embarcação, o número de dias no mar e o número médio de membros da tripulação em cada embarcação.Isso gera o número de equivalentes a pescadores comerciais em tempo integral.
Tem havido melhorias, especialmente na área de pesca do Alasca, mas Lincoln, que é epidemiologista de lesões, afirmou que ainda há muito trabalho a ser feito.
Embora mais pessoas estejam sobrevivendo a perdas de embarcações, ela disse, a proporção de fatalidades de quedas do barco permanece igual, em 30%.
“Isso não aparece nas manchetes”, ela disse, “pois morre só uma pessoa por vez”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário